Pátria Soberana

Luciana Tavares, chega de radicalismo e extremismo em Lauro de Freitas

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A vereadora Luciana Tavares, do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), utilizou suas redes sociais no dia 08 de março para dar respostas e explicações sobre os fatos ocorridos na manifestação radical de ultra extrema esquerda realizada dois dias antes, em frente à Câmara Municipal de Lauro de Freitas, onde assessores do vereador Tenóbio e até mesmo esse articulista sofreram agressões.

Em sua fracassada tentativa de dar explicações a população em relação ao vídeo que produzi no mesmo dia, a vereadora mostrou-se incapaz de apresentar fatos e uma descrição dos acontecimentos que ajudassem o povo de Lauro de Freitas a entender o que ocorreu nesse triste dia para a democracia na cidade e muito menos explicar as ações de seu mandato que se fundamentam na agenda radical da extrema esquerda que propaga a cultura woke.

Usando frases de efeito desconexas, vazias e sem sentido, a nobre vereadora parecia atirar para todos os lados, se fazer de vítima para angariar simpatia da ala radical do feminismo raivoso, desviar a atenção da população para o outro lado e fugir do verdadeiro debate que a cidade precisa.

O comportamento agressivo, radical e extremista da vereadora Luciana Tavares no dia da manifestação não é compatível com a liturgia do cargo que a mesma ocupa. Uma representante do povo jamais deveria usar da força, da agressividade e da violência para intimidar, violentar e perseguir adversários políticos e ferir o espírito democrático no município. O que aconteceu no dia 6 de março, na manifestação realizada em frente à Casa do Povo, é de uma vergonha imensa para a nossa democracia e para a nossa cidade.

Explicarei nesse artigo algumas razões ideológicas que fundamentam algumas ações da esquerda na cidade de Lauro de Freitas, explicarei o que é cultura woke para ensinar ao povo da cidade os perigos dessa nefasta e abominável agenda e combaterei com o poder do conhecimento o extremismo dessa gente raivosa, extremista, radical e totalitária.

O que é cultura woke?

Para você, cidadão laurofreitense, que não conhece a cultura woke, tão propaganda pela esquerda radical e, principalmente, pelo feminismo radical, tratasse de uma agenda cultural de inversão dos valores e destruição dos alicerces cristãos em nossa civilização.

O termo “cultura woke” é uma expressão originária dos Estados Unidos utilizada para descrever a aplicação de narrativas esquerdistas em diversas formas de mídia, incluindo filmes, séries, entretenimento e discursos políticos e sociais, conforme foi explicado por Flávio Morgenstern.

De acordo com o Oxford English Dictionary, a palavra woke denota estar consciente das questões sociais e políticas, especialmente o racismo. Já o Cambridge Dictionary define a palavra como estar comprometido com a luta contra a desigualdade, uma causa frequentemente associada ao socialismo e à esquerda nos Estados Unidos.

Em uma tradução literal, woke significa “estar desperto”, sendo adotado por ativistas políticos de esquerda para descrever aqueles que estão alertas para questões de justiça social. No Brasil, a expressão brasileira “lacração” vem sendo equiparada a woke. Quando alguém fala: fulano deu uma “lacrada”, é porque o ato praticado por essa pessoa se fundamenta nos valores distorcidos que essa agenda woke propaga.

Pensadores como o Bispo Robert Barron e outros ativistas conservadores, incluindo Ben Shapiro, interpretam o termo woke como uma referência aos adeptos do relativismo moral e de outras políticas progressistas, como a ideologia de gênero, a ideia do sexo livre e sem responsabilidade, a erotização precoce de crianças e adolescentes e, até mesmo, a relativização da vida na questão do aborto.

Barron identifica Karl Marx, Friedrich Nietzsche, Michel Foucault e Jean-Paul Sartre como os principais pensadores por trás da cultura woke, todos eles defensores do relativismo moral em diferentes graus.

A cultura woke em ação e a hipersexualização das crianças

Você certamente já viu, em algum momento, seja na mídia ou na internet, vídeos de crianças dançando de forma erotizada e hipersexualizada ao som de cantores como Anitta e Pablo Vitar. Sem falar, na imposição do ensino da ideologia de gênero e de educação sexual nas escolas, mesmo que os pais discordem disso.

Acredito que em algum momento da sua vida você deve ter achado um absurdo essas tentativas culturais de destruir a inocência das crianças e de antecipar, em suas vidas, algo que a própria natureza ajudará a descobrir com o passar dos anos.

Essa tentativa da destruição da inocência acontece porque a revolução sexual propagada pela esquerda décadas atrás gerou um exército de homens fracos e covardes em liderarem suas famílias, mulheres promíscuas e mães solteiras, além de uma multidão de crianças sem a paternidade no documento de identidade. Famílias totalmente desestruturadas e, muitas vezes, destruídas por conta do hedonismo (a busca constante pelo prazer) propagado pela cultura woke.

A destruição da família é um pilar da agenda woke, da esquerda, do progressismo, do socialismo e do comunismo. Para Karl Marx, a família é o alicerce de uma sociedade livre e para que o socialismo se tornasse vitorioso, a família deveria ser destruída e o Estado deveria tomar o seu lugar. Ou seja, na cabeça desses esquerdopatas, os filhos não são seus, mas são propriedade do Estado. Isso significaria o fim de todas as liberdades.

É por isso que os conservadores alertam o tempo todo que o comunismo, na prática, é como se fosse uma religião anticristã e que tenta, em diversas frentes de ação, corromper os valores judaico-cristãos e destruir a família para escravizarem a sociedade. Comunistas são como lobos na pele de cordeiro!

Consequências da hipersexualização das crianças

O que os comunistas não querem que você saiba é que existe uma forte correlação entre a exposição de temas sexuais precoces as crianças com temas como gravidez precoce, aborto, DST, famílias destruídas, mães solteiras e filhos sem pais.

Só para você ter ideia, dados preliminares de um estudo divulgado em 2017 pelo Ministério da Saúde apontam uma prevalência de 54,6% de casos de HPV entre a população brasileira de 16 a 25 anos, sendo que 38,4% são de tipos de alto risco para o desenvolvimento de câncer. Ou seja, mais da metade dos jovens dessa idade estão contaminados por um vírus transmitido sexualmente.

A contaminação pelo HPV (papilomavírus humano) está associada a diversos tipos de câncer, especialmente o cervical, mas também o peniano, vulvar, anal e de garganta, e é difícil de tratar. O contato sexual é a principal via de transmissão do vírus.

O lobo na pele de cordeiro

Ao invés de ensinar a castidade e a pureza para as nossas crianças, os esquerdistas radicais fingindo estarem preocupados com a educação das mesmas, despertam nelas a sexualização precoce através da cultura hedonista e de falsas campanhas de educação sexual e prevenção de DTS, distribuindo kits contendo preservativos e lubrificantes íntimos.

O que uma criança vai aprender ao pegar um preservativo ou um lubrificante íntimo? Se ela não sabia da existência daquilo e qual a sua utilidade, passará a saber porque um destruidor da inocência, um lobo na pele de cordeiro fez questão de chamar a sua atenção para objetos utilizados na prática de atos sexuais.

Essa gente imoral e extremista, que não ensina para os próprios filhos o que querem ensinar para os seus, ainda tem a cara de pau de chamar de abusador quem denuncia e expõe essas práticas nojentas de sexualização precoce das nossas crianças.

Esquerdista raivoso e intolerante é assim mesmo, quando é desmascarado, se finge de vítima e faz novas falsas acusações para desviar a atenção das pessoas para o outro lado. Não é à toa que a máxima comunista no debate público é “xingue-os do que você é, acuse-os do que você faz”.

Quando um esquerdista acusa alguém de agressor, é porque o agressor é ele. Quando um esquerdista acusa alguém de abusador, é porque o abusador é ele!

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